domingo, 26 de setembro de 2010

Thatiana Pagung se despediu do RJ e segue em turnê com a peça ‘Orfeu’


A equipe da peça “Orfeu”, se despediu dos palcos cariocas após uma temporada de estreia marcada pelo sucesso. Thatiana Pagung, que no espetáculo interpreta a Rainha Prosérpina, falou ao EGO sobre a emoção de trabalhar nesse projeto como atriz. Assista ao lado a entrevista em video.

"Orfeu", que conta com o trabalho de 16 atores e 7 músicos em cena, arruma as malas e segue para São Paulo. Depois da capital paulista, a trupe viaja para Brasília, Goiânia, Porto Alegre e Curitiba.


                       

Thatiana Pagung fez ensaio para grife Karen Vicius


Thatiana Pagung fotografou para o catálogo da nova coleção da Karen Vicius em Rio das Ostras. A modelo e atriz, que é a estrela da campanha de verão 2011 da marca, posou com vestidos leves e coloridos. Confira as fotos do making off abaixo.





domingo, 12 de setembro de 2010

Thatiana Pagung brilha no espetáculo 'Orfeu'


Thatiana Pagung que interpreta três personagens no musical 'Orfeu', a Rainha Prosérpina, que comanda ao lado do Rei Plutão o Inferno, a Costureira Deise e a mulher da tendinha que mata orfeu, brilhou e encantou no ensaio aberto antes de sua estreia. Ela ainda recebeu suas amigas Renata Santos e Adriana Bombom que aproveitou e fez uma materia para o TV Fama.


Mulher da tendinha
Costureira Deise

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Thatiana Pagung concede entrevista ao 'Meia Hora'

As vésperas de sua estréia no Canecão no musical Orfeu, com sessão para convidados, Thatiana Pagung concede uma entrevista à Valéria Souza da coluna Babado do jornal Meia Hora, confira:

É sua estreia na peça ‘Orfeu', no Canecão. Nervosa?
Sim. A expectativa é a melhor. Foram dois meses de ensaio, de seis a oito horas diárias. Emagreci uns cinco quilos até. Vou atuar, o que amo fazer. E as pessoas ainda vão identificar em mim a Thatiana rainha de bateira e a Thatiana atriz. É uma boa transição.

Como será a cena em que você surge de rainha?
Sou a rainha Prosérpina, mulher do Rei Plutão, que comanda o inferno, onde Orfeu vai procurar Eurídice . É quando acontece um grande baile de Carnaval. Eu apareço com fantasia de rainha de bateria, feita pela figurinista Kika Lopes. Eu emprestei alguns adereços meus, como a bota que eu usava na Sapucaí, para me dar firmeza.

E nesse baile rola algo mais quente?
Prosérpina é ousada, baixa, dona de todos. A rainha da orgia. Nós simulamos orgia no palco, mas só beijo homem. Também faço na peça uma costureira e uma das mulheres que querem matar Orfeu. E canto.

Pretende voltar a desfilar no Carnaval?
Não. Não quero parar de atuar. Tenho projetos para teatro, cinema e canto. Tudo junto. Continuo sendo Mocidade e vou à Sapucaí torcer pela escola no Carnaval de 2011. Mas não serei mais rainha. Não teria como me dedicar.

A Torcida da Mocidade faz surpresa e homenageia Thatiana Pagung


Ontem a Torcida da Escola de Samba Mocidade Independe de Padre Miguel, onde a Thatiana Pagung foi Rainha de bateria por 4 anos consecutivos, fez uma surpresa para ela no ensaio da peça 'Orfeu', levando uma bandeira com seu rosto, seu nome e dizendo que ela será sua eterna Rainha.

A homenagem foi um reconhecimento do valor que ela tem para a Mocidade, da grande Rainha que ela foi e que para muitos continuará sendo. Foi uma prova de que com seu jeito de ser, talento, amor e dedicação à Escola, ela conquistou seu espaço na Estrela Guia e nos corações dos Independentes que hoje sentem muito a sua falta!

Thatiana Pagung faz ensaio sensual inspirado em 'Orfeu do Carnaval'


Thatiana Pagung agora assume de vez sua porção atriz. A morena posou para um ensaio do fotógrafo João Pedro Sampaio na manhã desta quarta, 8, véspera de sua estreia no espetáculo "Orfeu do carnaval". Na montagem - em uma casa de espetáculos de Botafogo, na Zona Sul carioca - Thatiana interpreta a Rainha Prosérpina.


terça-feira, 7 de setembro de 2010

Thatiana Pagung e Jéssica Barbosa comentam nova montagem de 'Orfeu'


Em conversa com o site TE CONTEI, as atrizes Jessica Barbosa e Thatiana Pagung falam sobre o espetáculo “Orfeu”, uma versão repaginada por Aderbal Freire Filho da tragédia “Orfeu da Conceição”, de Vinícius de Moraes, que promete envolver o espectador com humor, drama, histórias de amor e vingança. "O Aderbal é um homem simples, agradável, que transforma aquele texto clássico poético em algo acessível, leve. Ele misturou o Rio de ontem com o Rio de hoje. Então, o público olha para o palco e imediatamente se reconhece”, diz Thatiana, que encara três personagens de uma vez: Rainha Prosérpina, esposa do Rei Plutão; Deise, uma costureira da comunidade; e uma das mulheres lideradas por Mira para matar Orfeu. “Ao contrário daqueles espetáculos da Broadway, por exemplo, na nossa peça nós somos vivos, temos pele bronzeada, somos bem reais”, acrescenta.

Para Jessica, a experiência tem sido prazerosa principalmente pelo lado do aprendizado e crescimento pessoal. Para entrar no elenco – em que todos, sem exceção, têm formação em canto e dança -, ela garante ter ralado bastante. “Ter feito 'Besouro' não me abriu portas. A gente ganha mais crédito como artista, mas tem que mostrar muito trabalho”, conta a bela, que precisou de uma mãozinha de Pagung para acertar o passo de seu samba.

“Na Bahia, a gente samba um pouco diferente. Aqui tem que jogar mais as mãos para o alto, olhar menos para o chão e ter mais postura”, afirma ela, que teve um pouco de dificuldade até definir o corpo ideal para a personagem muito ousada e altiva. “Quando encontrei o ponto, achei estranho, igual a sapato novo, que machuca. Ela é sexy, fala alto e pensa que Orfeu é seu homem. Bem diferente de mim na vida real”, admite a atriz.

Fazer parte do elenco de “Orfeu”, além de um privilégio, é uma transição na vida de Thatiana, que, ex-rainha de bateria da Mocidade Independente, deixou de lado a “indústria do samba” para se dedicar de corpo e alma a sua arte. “O Carnaval tem uma mídia avassaladora e, no final, as pessoas acham que você é só aquilo ali. Quero fazer o que eu amo: teatro, canto, dança. Às vezes, vou para a academia de manhã, mas não tenho mais aquele compromisso fixo de estar na quadra da escola de madrugada nos fins de semana”, diz ela, que começou a atuar aos 11 anos e se formou na escola de música.

Em um ponto, as duas concordam em número e grau: o carinho e a cumplicidade que a equipe criou. “Isso é muito raro, as coisas funcionarem assim, tão bem. O clima é muito bom, há identificação, surpresa, emoção”, comenta Jessica, com o aval de Thatiana: “Todo mundo teve de ler todos os papéis, então dá para saber que todos estão se dedicando desde o início. E isso já é muito”.

Com tantos pontos a favor, a expectativa para a temporada, claro, é das melhores.